A manipulação de fórmulas cosméticas ingressou num admirável mundo novo: o universo da nanotecnologia com “cosméticos drone”. Esse é o tempo de sonhos da estética avançada.
Até o início da década de 90, os produtos de beleza eram manipulados com substâncias nobres, mas cujos princípios ativos vinham condensados em moléculas maiores. Com isso, os cremes apresentavam bons resultados, mas num prazo de tratamento muito longo, uma vez que as matérias primas não tinham grande capacidade de penetração na pele, permanecendo apenas atuando na superfície da epiderme. Por isso, o efeito era demorado e considerado apenas “cosmético”.
Com a descoberta das nanopartículas, os ativos terapêuticos passaram a ser introduzidos em moléculas microscópicas, invisíveis e capazes de atuar nas camadas mais profundas da pele. Um efeito de embelezamento de dentro para fora.
Nanoestruturados, os ativos têm potencializados os seus efeitos, agregando novos diferenciais as fórmulas. Os cremes agora têm vasta permeação na pele, ação prolongada e mais inteligente e toque de aplicação muito mais delicado.
Os novos dermocosméticos da atualidade são criados nas farmácias de manipulação a partir de substâncias terapêuticas personalizadas, contendo os ativos que cada pele realmente precisa e por isso, os resultados são surpreendentes. Luminosidade, hidratação, rejuvenescimento, clareamento e renovação celular.
O mais interessante de toda essa revolução é que, comparados aos melhores dermocosméticos do mundo, os produtos manipulados nas boas farmácias brasileiras não deixam nada a desejar para a qualidade, o perfume, os efeitos terapêuticos e o toque, mas ganham, de longe nos custo, porque a manipulação sempre torna tudo mais em conta.
