Diante do espelho, ao provar um novo vestido e na hora de vestir o biquíni, são raras as mulheres que não desejariam ter alguns quilinhos a menos. Na era da gastronomia, é difícil mesmo manter os ponteiros da balança em dia e até a rotina de exercícios acaba sendo prejudicada pela velocidade de nosso tempo.
Conhecedora das angústias da humanidade contemporânea, a ciência continua fazendo grandes descobertas para melhorar a nossa vida e a mais recente boa notícia é relacionada ao emagrecimento.
A partir dos anos 80, as fórmulas de emagrecimento se tornaram uma febre no Brasil. As chamadas anfetaminas eram receitadas para o controle do peso e muita gente conseguiu reduzir a silhueta, amparada nesses tratamentos que ajudavam a diminuir a fome.
Mas, há uma década, as anfetaminas foram proibidas e as fórmulas para emagrecer pararam de ser receitadas pelos médicos.
O que determinou essa proibição pela Anvisa foi o abuso do consumo da medicação que trazia muitos efeitos colaterais indesejados e perigosos para a saúde em geral.
Desde então, nenhuma outra terapia trouxe os mesmos resultados das anfetaminas e foi justamente nesse período que as cirurgias bariátricas se tornaram mais populares e acessíveis.
Agora, a ciência da obesidade inova, introduzindo no mercado nacional os revolucionários tratamentos auxiliares da perda de peso que têm por mecanismo de ação o controle holístico do estresse crônico.
Isso mesmo! Estresse tem tudo a ver com obesidade e controlando os níveis de cortisol do corpo, a química dos medicamentos pode auxiliar na redução da fome e na retenção das gorduras pelo organismo.
Vilão presente na vida de muitas pessoas e até adolescentes, o estresse permanente é o grande responsável pelo acúmulo e inflamação da gordura no corpo, pelo desequilíbrio da fome e pela dificuldade de perder peso, nos regimes nutricionais.
As novas descobertas da ciência relacionam a fome intensa e desequilibrada com os sintomas da ansiedade e do estresse.
Segundo as pesquisas, o individuo permanentemente estressado acaba desencadeando uma série de sintomas graves, entre eles o excesso de cortisol no organismo, um hormônio que pode produzir a hiperfagia, que é a fome excessiva, além da procura por alimentos mais gordurosos e calóricos.
Já se sabia que o estresse produz muitos efeitos negativos no corpo humano e esse estado está sendo relacionado à obesidade, como forma de tratamento.
As novas fórmulas para tratar a obesidade, atuam no controle do cortisol, diminuindo a fome, a glicemia, os sintomas da ansiedade, ajudando na queima da gordura visceral.
O estresse crônico, presente na vida de muitas pessoas e até adolescentes, é o grande responsável pelo acúmulo e inflamação da gordura no corpo, pelo desequilíbrio da fome e pela dificuldade de perder peso, nos regimes nutricionais.
Com essa novidade, a medicina pode contar com um novos tratamentos do emagrecimento e você pode fazer a pazes com a balança.
Converse com o seu médico e combata os vilões que estão por trás da obesidade.